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1.
Clinics ; 70(5): 356-362, 05/2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-748278

RESUMO

OBJECTIVES: The vulva is the primary site affected in lichen sclerosus, a chronic dermatosis in women that is histologically characterized by a zone of collagen remodeling in the superior dermis. The normal physiological properties of the vulva depend on the assembly of collagen types I (COLI), III (COLIII) and V (COLV), which form heterotypic fibers, and extracellular matrix protein interactions. COLV regulates the heterotypic fiber diameter, and the preservation of its properties is important for maintaining normal tissue architecture and function. In the current work, we analyzed the expression of COLV and its relationship with COLI, COLIII, elastic fibers and extracellular matrix protein 1 in vulvar biopsies from patients with lichen sclerosus. METHODS: Skin biopsies from 21 patients with lichen sclerosus, classified according to Hewitt histological criteria, were studied and compared to clinically normal vulvar tissue (N=21). Morphology, immunohistochemistry, immunofluorescence, 3D reconstruction and morphometric analysis of COLI, COLIII, COLV deposition, elastic fibers and extracellular matrix 1 expression in a zone of collagen remodeling in the superior dermis were performed. RESULTS: A significant decrease of elastic fibers and extracellular matrix 1 protein was present in the hyalinization zone of lichen sclerosus compared to healthy controls. The non-homogeneous distribution of collagen fibers visualized under immunofluorescence in the hyalinization zone of lichen sclerosus and control skin was confirmed by histomorphometry. Lichen sclerosus dermis shows a significant increase of COLI, COLIII and COLV expression compared to the healthy controls. Significant inverse associations were found between elastic fibers and COLV and between COLV and extracellular matrix 1 expression. A direct association was found between elastic fiber content and extracellular matrix 1 expression. Tridimensional reconstruction of the heterotypic fibers ...


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Encéfalo/patologia , Cognição/fisiologia , Disfunção Cognitiva/patologia , Complicações Pós-Operatórias/patologia , Atrofia , Estudos de Coortes , Bases de Dados Factuais , Seguimentos , Disfunção Cognitiva/psicologia , Complicações Pós-Operatórias/psicologia
2.
Clinics ; 63(1): 9-14, 2008. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-474921

RESUMO

INTRODUCTION: Posterior tibial tendon dysfunction is a common cause of adult flat foot deformity, and its etiology is unknown. PURPOSE: In this study, we characterized the morphologic pattern and distribution of types I, III and V collagen in posterior tibial tendon dysfunction. METHOD: Tendon samples from patients with and without posterior tibial tendon dysfunction were stained by immunofluorescence using antibodies against types I, III and V collagen. RESULTS: Control samples showed that type V deposited near the vessels only, while surgically obtained specimens displayed type V collagen surrounding other types of collagen fibers in thicker adventitial layers. Type III collagen levels were also increased in pathological specimens. On the other hand, amounts of collagen type I, which represents 95 percent of the total collagen amount in normal tendon, were decreased in pathological specimens. CONCLUSION: Fibrillogenesis in posterior tibial tendon dysfunction is altered due to higher expression of types III and V collagen and a decreased amount of collagen type I, which renders the originating fibrils structurally less resistant to mechanical forces.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Colágeno Tipo I/metabolismo , Colágeno Tipo III/metabolismo , Colágeno Tipo V/metabolismo , Disfunção do Tendão Tibial Posterior/metabolismo , Estudos de Casos e Controles , Imunofluorescência , Disfunção do Tendão Tibial Posterior/patologia
3.
Rev. bras. reumatol ; 47(6): 401-410, nov.-dez. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-474575

RESUMO

OBJETIVO: Estabelecer as alterações morfológicas e o remodelamento do tecido cartilaginoso na progressão da osteoartrite (OA) experimental para estudar o efeito do difosfato de cloroquina na cartilagem osteoartrítica. MÉTODOS: A osteoartrite experimental foi induzida em coelhos por meio de meniscectomia parcial. Para analisar a evolução da doença experimental foram estudados três grupos de dez animais, sacrificados a 3, 14 e 22 semanas de indução da doença. Para avaliar o efeito do difosfato de cloroquina um grupo de animais (n = 6) foi tratado preventivamente com 3 mg/kg ao dia, iniciados um mês antes da indução da osteoartrite, e mantidos até o sacrifício (22 semanas). Realizou-se análise histológica das articulações (H&E, tricrômico de Masson) e imunofluorescência para colágeno dos tipos I, II e XI. A intensidade da agressão articular foi quantificada pelo escore de Mankin. RESULTADOS: O modelo experimental reproduziu todas as alterações morfológicas observadas na osteoartrite humana. Animais que receberam difosfato de cloroquina não desenvolveram lesões histológicas observadas na OA. Neste grupo houve significante preservação da estrutura da cartilagem articular (p < 0,0001), conservação da celularidade (p < 0,0001), proteoglicanas, demonstrados pela coloração de azul de anilina (p < 0,005) e integridade da linha de crescimento (p < 0,001), além da inibição da formação de osteófitos, do bloqueio da neoformação óssea e do não-aparecimento de colágeno tipo I (tecido osteocartilaginoso). CONCLUSÃO: O modelo experimental de meniscectomia parcial reproduz de forma gradativa as alterações morfológicas encontradas na osteoartrite, e estudos preliminares com o difosfato de cloroquina sugerem tratar-se de medicamento barato e com grande potencial de emprego como droga condroprotetora.


OBJECTIVE: The aim of this study was to develop an experimental model of osteoarthritis (OA) that could reproduce morphologic alterations viewed in this disease and to study the effect of chloroquine diphosphate on cartilage remodeling. METHODS: osteoarthritis was induced in rabbits by performing partial meniscectomy. To establish the experimental disease evolution, three groups of ten animals were sacrificed at 3, 14, 22 weeks after disease induction. To evaluate the effect of chloroquine diphosfate in OA progression, a group of six animals was treated preventively with 3 mg/kg/day, started one month prior to osteoarthritis induction and kept until the day of sacrifice (22 weeks). Histopathological (Masson trychrome, H&E), biochemical and immunofluorescence analyses to types I, II and XI collagens were made in all animals. Mankin's score was employed to quantify the severity of articular damage. RESULTS: The experimental model reproduced all of the alterations observed in osteoarthritis. Animals treated with chloroquine diphosfate did not develop morphological changes found in OA. There was significant preservation of articular cartilage tissue (p < 0,0001), maintenance of cellular morphology (p < 0,0001), proteoglicans, as demonstrated by aniline blue coloration (p < 0,005) and tidemark protection (p < 0,001), besides inhibition of osteophytes formation and absence of type I collagen expression. CONCLUSION: The experimental model of partial meniscectomy reproduces gradually, all the cartilage morphologic changes found in human osteoarthritis. Preliminary study done with choroquine diphosfate indicates that it is a cheap and effective drug to act as condroprotective agent in OA.


Assuntos
Animais , Masculino , Coelhos , Cartilagem Articular , Cloroquina , Ensaio Clínico , Modelos Animais , Osteoartrite
4.
Rev. bras. reumatol ; 43(3): 149-152, maio-jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-386640

RESUMO

Os componentes de matriz extracelular têm sido amplamente pesquisados nos últimos anos quanto ao seu papel na patogênese de diversas doenças difusas do tecido conjuntivo e síndromes vasculares. No caso da arterite de Takayasu, muito pouco se sabe sobre o assunto e são propostas teorias relacionadas com a participação da imunidade celular ou hormonal para explicar a causa desta doença. Neste sentido, avaliamos a imunidade humoral nesta patologia. Objetivos: Pesquisar anticorpos contra componentes da matriz extracelular, incluindo a identificação de anticorpos anticolágeno e antiaorta. Métodos: Soros de 13 pacientes com arterite de Takayasu e de 8 pacientes normais foram utilizados para pesquisa de auto-anticorpos anticolágeno tipos I, III, IV e V e antiaorta pelo método ELISA. Resultados: Soros dos pacientes com arterite de Takayasu revelaram-se negativos para colágenos dos tipos III e IV a apenas um paciente apresentou positividade para os tipos I e V, enquanto todos os soros de pacientes com arterite de Takayasu revelaram-se negativos para anticorpos anti-aorta. Conclusões: Nossos dados demonstraram que as freqüências de anticorpos anticolágenos dos tipos I, III, IV e V não estiveram significativamente aumentadas no soro de pacientes com arterite de Takayasu, assim como os anticorpos antiextrato de aorta, sugerindo que a etiopatogenia desta vasculite esteja possivelmente relacionada com distúrbio de imunidade celular


Assuntos
Humanos , Colágeno , Arterite de Takayasu , Vasculite
5.
Rev. bras. reumatol ; 43(3): 160-166, maio-jun. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-386642

RESUMO

A cartilagem articular é um tecido altamente especializado, composto por células, os condrócitos, e um conjunto de macromoléculas, como o colágeno e os proteoglicanos. O colágeno é uma proteína fibrilar que garante resistência ao tecido, enquanto os proteoglicanos têm a função de mola biológica, sendo responsáveis pela compressibilidade da cartilagem. A complexa interação entre duas proteínas garante a elasticidade. Estas características específicas da cartilagem são essenciais para amortecer as grandes forças de impacto a que as articulações diartrodiais estão submetidas, sem muito gasto de energia, visto tratar-se de um tecido avascular. Em processos artrósicos ocorre um desequilíbrio entre a produção de componentes da matriz extracelular e destruição pelas metaloproteases, levando à degradação e perda do tecido cartiloginoso. A fase inicial da osteoartrose é marcada por perda de fragmentos de proteoglicanos para o líquido sinovial, aumento dos colágenos tipo II e tipo IV, aparecimento dos colágenos I e III, não típicos da cartilagem, e diminuição do colágeno tipo IX, que é importante para manter a integridade da matriz extracelular, além do entumescimento da cartilagem. Como conseqüência, a cartilagem perde suas características específicas, levando a alterações na função articular. A evolução da doença promove dimimuição significativa das proteínas, até mesmo do colágeno tipo XI, que tem localização mais interna na estrutura da fibrila heterotípica, e, portanto levando até a exposição do osso. Até o momento, o tratamento da osteoartrose está baseado principlamente no controle da dor e/ou inflamação, não diminuindo ou impedindo a degradação da cartilagem articular. Neste aspecto a perspectiva de tratamento futuro da osteoartrose estaria na utilização de inibidores das metaloproteases associadas a condroprotetores interferindo no "turnover" da cartilagem e impedindo, deste modo, o processo de degradação


Assuntos
Cartilagem , Cartilagem Articular , Colágeno , Metaloendopeptidases , Osteoartrite
6.
Rev. bras. reumatol ; 42(5): 295-305, set.-out. 2002. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413669

RESUMO

Objetivos: As doenças difusas do tecido conjuntivo (DDTC) são enfermidades de etiologia e patogênese desconhecidas, responsáveis pelo desenvolvimento de manifestações clínicas multissistêmicas, e do ponto de vista laboratorial caracterizadas pela presença de auto-anticorpos dirigidos contra diferentes componentes celulares. Modelos experimentais que reproduzem manifestações clínicas, histológicas e laboratoriais similares às observadas em humanos são extremamente importantes no estudo da patogênese e abordagem terapêutica destas enfermidades. Métodos: Descrevemos um modelo inédito de autoimunidade desenvolvido em coelhos pela imunização com colágeno tipo V, fibrila com características peculiares em sua síntese, que confere grande antigenicidade à sua molécula e participa de processos de reparação, diferenciação e proliferação celular. Analisamos as alterações morfológicas promovidas em diferentes órgãos de coelhos sensibilizados com o colágeno tipo V e sacrificados após 75 e 120 dias do início da imunização. Resultados: Verificou-se presença de vasculite em pulmões, especialmente nos lobos basais, caracterizados pelo espessamento da íntima vascular, infiltrado celular por eosinófilos e linfócitos, além de depósito de colágeno na região subendotelial, perivascular, peribrônquica e interstício pulmonar. No coração observou-se depósito de colágeno entre as fibras cardíacas e vasculite. No esôfago notou-se diminuição do lúmen, depósito de colágeno em nível submucoso e perivascular. Alterações nos glomérulos renais, como discreta proliferação mesangial e espessamento da membrana basal, e moderado depósito de colágeno intersticial, foram aspectos morfológicos observados nos rins. Na sinóvia houve proliferação de células epiteliais e depósito de colágeno subepitelial. Estudo histológico da cartilagem articular revelou aumento da celularidade e remodelamento da matriz extracelular. Conclusões: Neste trabalho descrevemos um novo modelo experimental no qual um fator exógeno promoveu lesão patológica em múltiplos órgãos de um animal sadio. As alterações morfológicas observadas nos levam a propor que este seja um modelo experimental que reproduz achados clínicos e laboratoriais semelhantes aos da esclerodermia.


Assuntos
Coelhos , Animais , Autoanticorpos , Autoimunidade , Colágeno Tipo V , Tecido Conjuntivo
7.
Rev. bras. reumatol ; 40(2): 65-70, mar.-abr. 2000. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308824

RESUMO

Objetivo - A razão deste estudo foi avaliar o conteúdo de colágeno do tipo VI presente na cartilagem normal e osteoartrósica em coelhos submetidos a meniscectomia parcial. Metodologia - Avaliação histológica da cartilagem através do tricômico de Mallory e isolamento do colágeno do tipo VI com cloreto de guanidina 4M, assim como a caracterização de suas cadeias por eletroforese em gel de poliacrilamida e cromatografia líquida. Resultados - Na fase inicial da indução, equivalente a três semanas, e na fase mais tardia da doença, 14 semanas, foi encontrado aumento gradativo nos níveis de colágeno do tipo VI extraídos em relação às cartilagens normais e aumento dos aminoácidos 4-hidroxiprolina e cisteína. Conclusão - Os resultados sugerem que existe maior produção de colágeno do tipo VI nas cartilagens osteoartrósicas e que este fato parece ter relação direta com o tempo de doença e grau de degeneração cartilaginosa


Assuntos
Animais , Coelhos , Cartilagem , Colágeno/química , Osteoartrite
8.
Rev. bras. reumatol ; 39(3): 119-22, maio-jun. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296498

RESUMO

A osteoartrose é uma doença degenerativa da cartilagem articular que provoca rigidez e dor nas articulações acometidas. Vários fatores podem ser responsáveis por seu desenvolvimento. Os principais elementos desencadeadores são os mecânicos e os bioquímicos, que provocam um turnover acelerado da cartilagem, ou seja, um desbalanceamento entre produção e degradação do colágeno da matriz extracelular. Nesta doença, os colágenos próprios da cartilagem são degradados, causando alterações relevantes na estrutura do tecido. Pelo método da meniscectomia parcial em coelhos foram obtidas alterações semelhantes às encontradas na osteoartrose humana, facilitando o estudo dos mecanismos iniciais da doença. Após 14 semanas de indução foi realizado estudo morfológico nas amostras de cartilagem articular, através da hematoxilina-eosina e do tricrômico de Mallory. Observou-se, através da hematoxilina-eosina, degradação das células da camada superficial, além de mudanças na organização celular da área profunda do tecido. Pelo tricrômico de Mallory, modificações importantes no colágeno da matriz extracelular, principalmente da camada superficial, puderam ser evidenciadas. Esses achados reforçam a idéia de que a meniscectomia parcial em coelhos é um excelente modo de indução da osteoartrose, reproduzindo os padrões encontrados na osteoartrose humana


Assuntos
Animais , Coelhos , Cartilagem Articular/patologia , Colágeno , Osteoartrite , Amarelo de Eosina-(YS) , Hematoxilina
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